Há mais de um mês não escrevo por aqui. Mas alguns acontecimentos muito bons me motivaram . Vamos a eles.
,e ,por fim, o fato simples de ele ter sido o guru de nada mais, nada menos que Antônio Carlos Jobim. A tônica da série de documentários é demonstrar como o instrumento base do compositor, o instrumento a que ele se dedica, é inconscientemente (ou propositalmente) encarnado em suas composições. Hum... Dá pra expandir a ideia? Vamos lá ...
Como bom quarentão, vivi a efusão do rock anos 80. Meu ícone quando adolescente? Léo Jaime. Impressionantemente suas músicas parecem que foram feitas para o (meu?,rs) saxofone. Intrigou. Casava demais. Nestes tempos de redes sociais, onde a minha preferida é o Twitter, a gente troca boas ideias, quando as tem. Então perguntei ao próprio Léo, se o sax era o seu instrumento melódico. Na mosca. Respondeu que sim, que era o som principal que o acompanhava nas composições. Ah, lembrei que o som de Léo é inspirado nos anos 50. Expandindo, expandindo...
Sábado passado desfrutamos de uma noite com o Músico lavrense Ivan Segall. O M maiúsculo da frase anterior é proposital. É um dos que reverencio e, sua pessoa, seus pensamentos, sua postura, sua generosidade passam para voz e violão. É um tipo de influência diferente, transcendental, mas que acontece. Basta assistir a uma apresentação dele. Meus filhos , minhas filhas: papai Paulinho, anotem, no dia 25/05/13 tocou com Ivan Segall as músicas "Quando te vi ", (Beatles, versão de Beto Guedes) e "Sampa" (Caetano Veloso). Não tem mais jeito, Ivan, tá registrado. Muito obrigado.
O texto tá ficando grandinho, tá na hora dos finalmente.


Não há como analisar seu próprio som. Deixo que outros o façam. Disseram certa vez que pareciam ouvir uma mulher cantando quando trabalhava meu instrumento: foi o maior elogio que recebi a esse respeito. Desejo que possa ser um instrumento para apontar para Jesus Cristo. Desejo que Ele seja minha inspiração.